E foi marcada uma nova rodada de negociações no próximo dia 9, quando a empresa deverá responder as reivindicações apresentadas pelo grupo de índios das etnias Arara, Xicrin e Juruna. Participaram também da reunião representantes da Funai.
A maior parte das reivindicações diz respeito, principalmente, ao cumprimento de condicionantes para a construção da usina, determinadas quando da liberação das licenças prévia e de instalação pelo governo. Elas constam também do Plano Básico Ambiental (PBA).
Entre elas estão a demarcação de terras indígenas, a construção de estradas até as aldeias, em substituição às vias fluviais que não podem mais ser utilizadas, e a distribuição de suprimentos para as aldeias afetadas. Elas preveem ainda indenizações aos indígenas por perderem suas terras.
Os indígenas também reivindicam condições de infraestrutura para suas aldeias, entre elas casas de alvenaria, com banheiro interno e telha; energia; escolas equipadas; atendimento à saúde e quando for necessário, ambulância. Também querem a instalação de orelhões e torres de celular. As Informações são do jornal O Globo.
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